Falar em música é falar em liberdade para expor os sentimentos e extravasar alegria. E é isso que o Projeto Clave de Sol, sob a direção da Profª Berenice Leal (Língua Portuguesa) e regência da Profª Jeiel Costa (Artes), procura fazer.
O principal objetivo do projeto é permitir aos jovens a oportunidade de, através da música, “ver e ouvir o outro” numa atitude de respeito, solidariedade e fraternidade; mostrando-lhes novos horizontes, além de resgatar a cultura paraense e os valores morais. Assim, a escola assume o papel de “ir além dos muros”.
O “Clave do Sol” nasceu da paixão pela educação e se concretizou, no primeiro momento, estimulado pelo edital da SEDUC que falava sobre a seleção de projetos com foco no protagonismo juvenil, cuja premiação seria de R$5.000,00 – verba do Projeto Alvorada.
Segundo a Profª Berenice “No início foi difícil, pois a verba prometida não foi liberada a tempo de investir no primeiro espetáculo – Natal Brasileiro – que já estava pronto e com agendamento para várias apresentações”.
Este ano, com a liberação da verba, o trabalho está bem mais tranqüilo e já conta com 80 alunos, divididos em grupos para aprendizagem de flauta doce e canto.
Atualmente, o coral está ensaiando o espetáculo “Canto da Gente” e promete cantar e encantar o público, pois como se costuma dizer: “Quem canta, seus males espanta”. E é isso que a escola Agostinho Monteiro está fazendo!
(Vergiana Paixão – 3º Ano)
O principal objetivo do projeto é permitir aos jovens a oportunidade de, através da música, “ver e ouvir o outro” numa atitude de respeito, solidariedade e fraternidade; mostrando-lhes novos horizontes, além de resgatar a cultura paraense e os valores morais. Assim, a escola assume o papel de “ir além dos muros”.
O “Clave do Sol” nasceu da paixão pela educação e se concretizou, no primeiro momento, estimulado pelo edital da SEDUC que falava sobre a seleção de projetos com foco no protagonismo juvenil, cuja premiação seria de R$5.000,00 – verba do Projeto Alvorada.
Segundo a Profª Berenice “No início foi difícil, pois a verba prometida não foi liberada a tempo de investir no primeiro espetáculo – Natal Brasileiro – que já estava pronto e com agendamento para várias apresentações”.
Este ano, com a liberação da verba, o trabalho está bem mais tranqüilo e já conta com 80 alunos, divididos em grupos para aprendizagem de flauta doce e canto.
Atualmente, o coral está ensaiando o espetáculo “Canto da Gente” e promete cantar e encantar o público, pois como se costuma dizer: “Quem canta, seus males espanta”. E é isso que a escola Agostinho Monteiro está fazendo!
(Vergiana Paixão – 3º Ano)
