No dia 07 de abril um atirador entrou numa escola do Rio de Janeiro e disparou tiros contra estudantes, dentro das salas de aula, tendo matado alguns e ferido outros.
Segundo informações, o atirador era ex-aluno da escola, muito quieto e não costumava mexer com ninguém. Outros dados importantes também foram levantados sobre o atirador: quando aluno da escola era alvo constante de provocações, apelidos, xingamentos e até agressões por parte dos estudantes (o chamado bullying); fora jogado, por colegas de classe, dentro de um camburão de lixo e outra vez fora obrigado por eles a enfiar a cabeça no vaso sanitário e, em seguida, puxar a descarga; ficou órfão muito cedo; a mãe biológica sofria de esquizofrenia e a mãe adotiva havia morrido; possuía cinco irmãos adotivos e pouco contato com eles; passou por várias escolas, instituições e exerceu alguns trabalhos; não tendo sido, em nenhum dos lugares, encaminhado a profissionais que o pudessem ajudar, apesar de todos perceberem o distúrbio de comportamento por ele apresentado.
Para as escolas, fica uma questão muito séria a ser debatida: O bullying!
As escolas têm sido palco de atos de extrema violência entre os alunos, competições e, principalmente, de intolerância ao que é diferente. Precisamos entender que as escolas não podem ser omissas e deixar de discutir temas como: violência, drogas, bullying, preconceito, etc.
A humanização do processo educativo contribuiria significativamente para revertermos a tendência à violência nas escolas.
DIGA NÃO AO BULLYING! RESPEITE A DIGNIDADE DAS PESSOAS!